quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Volvo Trucks prepara lançamento do novo FH


A Volvo Trucks está a preparar o lançamento da nova geração da gama pesada FH e FH16, no próximo dia 5 de setembro. Além de estrear motores Euro 6 irá também receber uma inovadora suspensão dianteira independente. “Durante quase duas décadas, a série Volvo FH proporcionou segurança, eficiência de transporte e alta qualidade às empresas de transportes. Com as nossas novas versões, vamos ser ainda melhores nas três áreas”, afirma Claes Nilsson, presidente da Volvo Truck Corporation.
Um dos objetivos prioritários no processo de desenvolvimento foi criar um camião com as melhores caraterísticas de controlo no mercado. Diversos melhoramentos estruturais conferem à nova série Volvo FH um design estável e flexível. “Ultrapassámos as nossas expetativas. O Volvo FH é mais parecido com um automóvel do que com um camião em termos da resposta precisa e da estabilidade direcional que inspira confiança”, refere Martin Palming, Gestor de Produto na Volvo Trucks.
Com a nova geração Volvo FH, chega também o sistema de Suspensão Dianteira Independente (IFS) para camiões pesados com volante do lado esquerdo. “O Volvo FH sem IFS será o primeiro a ser introduzido no mercado, mas a IFS está pronta para revolucionar o controlo no mundo dos camiões. O Volvo FH com IFS terá o melhor comportamento na estrada a nível mundial”, diz Martin Palming.
A suspensão dianteira independente significa que as rodas dianteiras têm suspensão independente uma da outra, de forma a não afetar o movimento da outra roda. Uma vez que ambas as rodas dianteiras se movem individualmente, o resultado é um progresso mais suave e estável na estrada. Graças ao facto de os movimentos não serem transmitidos de uma roda para a outra, a sensação de precisão e controlo também é maior.
A apresentação mundial e o lançamento oficial da nova Série FH terão lugar no dia 5 de setembro às 21h00 (hora portuguesa) em Gotemburgo. Serão também realizados eventos paralelos em Madrid, Birmingham, Paris, Roterdão e Bruxelas. Por Carlos Moura