quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Volvo FH eleito ‘Camião do Ano 2014’

O Volvo FH conquistou o prestigiado prémio ‘Camião Internacional do Ano 2014’, após a eleição por um júri constituído por jornalistas de 25 publicações especializadas europeias. Esta é a terceira vez que o Volvo FH ganha o título de ‘Camião do Ano’, repetindo um feito alcançado em 1994 e 2000. "Estamos honrados e felizes. Quando lançámos o novo FH, em Setembro de 2012, sabíamos que estávamos a oferecer ao mercado exatamente o que um camião premium pode oferecer. O prémio de Camião Internacional do Ano confirma que o Volvo FH cumpre com essa promessa", afirma Claes Nilsson, presidente da Volvo Trucks. "O novo Volvo FH aumenta a rentabilidade das empresas de transportes de muitas formas diferentes", refere o responsável máximo do construtor sueco de pesados, acrescentando que "dando aos seus motoristas a oportunidade de trabalhar
com o Camião Internacional do Ano é, naturalmente, uma satisfação adicional."
Construído com o motorista em mente e o foco na melhoria da rendibilidade das empresas de transporte, a mais recente geração do Volvo FH recebeu importantes inovações em todas as áreas cruciais: economia de combustível, ergonomia, manobrabilidade, segurança ativa e passiva. O novo FH conta com motores de 13 e 16 litros, em especificações Euro e Euro 6, e tem disponível a tecnologia I-See que permite economizar combustível até cinco por cento. A manobrabilidade passou a ser uma das referências garças a um melhor chassis e à suspensão dianteira independente (opção).

A posição de condução é melhor e oferece maior flexibilidade. Por exemplo, o volante agora tem uma função de inclinação, a primeira na indústria dos camiões. O motorista tem uma melhor visão da estrada, devido ao aumento da área da janela utilizável na cabine e ao design inovador do espelho retrovisor. Por sua vez, os pilares A mais verticais adicionam um metro cúbico de espaço interior. Isso dá 300 litros de capacidade extra de armazenamento no interior e maior conforto a bordo. Por Carlos Moura